Após ler o texto sugerido,fiquei pensando na educação atual.Os problemas que os professores enfrentam no dia a dia das escolas, a crescente violência entre os alunos, a falta de civilidade entre professores e alunos é um assunto sério.
o autor enfatiza a questão da barbárie ocorrida tem pavor só de pensar numa repetição.Nunca tinha parado para refletir o holocasto com esse ponto de vista.
Concordo com o autor, que foi um acontecimento horroroso, desumano com milhares de pessoas e é necessário sim,debates,discussões sobre o ocorrido.Ficar esperando para ver o que acontecerá no futuro não dá.
Lendo o significado da palavra civilidade, pensei em minhas atitudes em relação as pessoas, aos colegas, os alunos. Muitas vezes não nos damos conta sobre essas atitudes, como dizer bom dia, boa tarde,sorrir,responder quando alguém pergunta alguma coisa.
Ensinar aos alunos a ter atitudes civilizadas é muito importante. Colocar-se no lugar do outro para tentar entender o que ele está passando.Criara um sentimento de pavor em relação a crueldade e a violência.
“Todo debate sobre parâmetros educacionais é nulo e indiferente em face deste – que Auschwitz não se repita. Foi à barbárie, à qual toda educação se opõe. Fala-se da iminente recaída na barbárie. Mas ela não é iminente, Auschwitz é a própria recaída; a barbárie subsistirá enquanto as condições que produziram aquela recaída substancialmente perdurarem.”
Nesta frase o autor deixa claro todo seu horror e sua revolta contra o holocausto, ocorrido há alguns anos atrás.
Não adianta, nós professores pensarmos em parâmetros, métodos educacionais, se não pensarmos antes, em lutar contra a violência, trabalhar nos alunos o espírito de cidadão civilizado, trabalhar o amor e sentimentos contra a crueldade, pois a barbárie ocorrida nem Auschwitz foi e é inesquecível.
“A primeira coisa a fazer seria, portanto, ajudar na conscientização da frieza em si e apurar os motivos que a ela levaram.”
Pelo que entendi o autor, acredita que é importante tornar as crianças menos frias, isto é fazer com que se preocupem com as outras pessoas tanto quanto se preocupam com elas mesmas. É um ponto de vista bem diferente, que não tinha pensado sobre ele ainda. De fato, no momento em que começo a me preocupar mais com o outro, estou me opondo a violência e me tornando mais civilizado.
Vejo que muitas colegas, professoras, se preocupam muito em transmitir conhecimentos e mais conhecimentos, e esquecem muitas vezes o lado pedagógico. Trabalhar com o aluno a importância dos valores, de como se tornar um indivíduo civilizado.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Oi Márcia, o debate que trazes nessa postagem é muito pertinente. Comentas que o trabalho do professor deve buscar inserir o diálogo sobre a civilidade e o preocupar-se com o outro. Pensando no que o texto te fez refletir e sobre as conclusões que chegaste, como procuras desenvolver um trabalho nesse sentido na tua sala de aula? Abração, Sibicca
Postar um comentário