segunda-feira, 27 de abril de 2009
Estágios de desenvolvimento
Como trabalho com primeiro ano e meus alunos estão, ou pelo menos deveriam estar no estágio pré-operário, quis me concentrar um pouco mais nesse estágio.
Analisando esse estágio, pude ver que meus alunos apresentam muitas características próprias do estágio pré-operatório. Uma característica muito marcante que percebo em meus alunos é o egocentrismo. Querer sempre ser o (a) primeiro (a), o desenho dele (a) é sempre o mais bonito, querer sempre ser o (a) primeiro (a) da fila, brigar por causa da cadeira, porque a pegou primeira, querer receber elogios...
Percebo também a questão das regras. O aluno tem muita dificuldade para obedecer a regras estabelecidas pela escola ou pela professora.
Usam muito o pensamento intuitivo. Quando pergunto alguma coisa e eles não sabem, quando vão responder, muitas vezes não pensam em associar com outro conhecimento, pensando na lógica. Eles respondem pela intuição ou simplesmente chutam, dizem qualquer coisa.
Fazendo este trabalho pode relembrar alguns conceitos importantes e pensar mais no estágio em que meus alunos se encontram.
A criança (o aluno) tem seus próprios caminhos distintos para determinar a realidade e para ver o mundo.
O desenvolvimento infantil progride através de estágios definidos e esses estágios ocorrem em uma ordem definida. Embora os estágios do desenvolvimento ocorram numa ordem fixa, crianças diferentes passam de um estágio para o outro em diferentes idades. Além disso, uma criança pode estar num determinado estágio para algumas coisas e em outro estágio para outras coisas.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Mosaico
Estava chateada e pensando em como trabalhar esse assunto com os alunos. Quando surgiu a oportunidade de fazer um trabalho sobre o assunto, fiquei muito feliz e pensei em fazer pequeno projeto sobre o assunto, isto é, trabalhar não apenas uma atividade, mas várias atividades sobre o assunto.
O objetivo do projeto foi de mostrar os alunos que vivemos num mundo onde as pessoas são diferentes uma das outras,cada qual tem suas próprias características e todas devem ser respeitadas.Penso que a escola deve ensinar aos alunos a não terem preconceito e a respeitar todas as pessoas sempre.
Aproveitei para trabalhar outras diferenças, não só as raciais.
Comecei a abordar o assunto através de histórias. Comecei quando a histórias "Gentes", usando o retroprojetor como recurso, que foi muito bom.Após a histórias fizemos muitas reflexões e atividades.
Fotos do trabalho com os alunos.Clique aqui.
domingo, 19 de abril de 2009
Trabalhando as diferenças
Estava chateada e pensando em como trabalhar esse assunto com os alunos. Quando surgiu a oportunidade de fazer um trabalho sobre o assunto, fiquei muito feliz e pensei em fazer pequeno projeto sobre o assunto, isto é, trabalhar não apenas uma atividade, mas várias atividades sobre o assunto.
O objetivo do projeto foi de mostrar os alunos que vivemos num mundo onde as pessoas são diferentes uma das outras,cada qual tem suas próprias características e todas devem ser respeitadas.Penso que a escola deve ensinar aos alunos a não terem preconceito e a respeitar todas as pessoas sempre.
Aproveitei para trabalhar outras diferenças, não só as raciais.
Comecei a abordar o assunto através de histórias. Comecei quando a histórias "Gentes", usando o retroprojetor como recurso, que foi muito bom.Após a histórias fizemos muitas reflexões e atividades.
Cada dia fazia uma atividade diferente, sempre trabalhando a questão das diferenças.Acredito que o resultado do trabalho foi positivo.
Aceitar a doença é díficil!
Aceitar que uma criança é especial é complicado para os pais. A aceitação é o passo mais importante para que a criança possa ter uma vida digna.
A tecnologia e a ciência ajudam muito nesse processo de inclusão. Há anos atrás, como as pessoas não sabiam o que fazer, não sabiam especificar os problemas e as causas das doenças, tudo era mais díficil.
Tenho um tio, que hoje está com quase cinquenta anos, que tem síndrome de dow e nunca recebeu nenhum tipo de atendimento especial.
Minha falecida avó(morava bem no interior do Rio Grande do Sul)não sabia que doença ele tinha, acreditava, que o filho tinha aquelas características, por causa de um espasmo ou coisa parecida.
Hoje ele é cuidado por um tio meu que mora também no interior.
Meu pai tinha esquizofrenia, uma doença complicada, que somente agora a mídia resolver mostrar.
O preconceito para os doentes de doença mental é muito grande. Nunca mais vou esquecer o dia que cheguei no hospital Espírita de Porto Alegre para visitar meu pai(eu tinha dezessete anos na época), ver ele naquele estado me deixou muito mal. Ver todas aquelas pessoas isoladas e abandonadas foi muito triste.
Análises
Ler e ver as análises dos colegas sobre nossos projetos foi bom, pois através dessas análises conseguimos ver coisas que durante o projeto deixamos passar desapercebidos. Ver as opiniões dos colegas é bom, pois cada um tem uma visão diferente sobre o assunto, o que pode possibilitar uma mudança para melhorar o próximo projeto.
Por outro lado, muitas pessoas não gostam de receber críticas, mesmo que sejam construtivas. Então as vezes é delicado opinar sobre o projeto do outro, e muitas vezes colocamos somente o lado positivo.
Eu não me importo de receber críticas, pois se estou estudando é porque quero aprender e preciso aprender.
Aprendizagem
Gostei de escrever sobre a aprendizagem que tive. Parar e refletir sobre nossas aprendizagem é importante, pois pensar em como aprendemos é bom para entender como acontece a aprendizagem.
Fazendo essa atividade, me dei conta que é essencial que o professor pense em como o aluno aprende. Entender como o aluno aprende é fundamental para que o professor possa desenvolver melhor seu trabalho, melhorando a aprendizagem do seu aluno.